Hoje me peguei pensando em como é difícil ser mulher na era
da igualdade de direitos, os homens não entenderam que queríamos direitos
iguais no campo dos direitos trabalhistas, nas oportunidades, mas jamais
renunciamos ao direito de sermos mulheres delicadas que curtem ser cortejadas,
amadas e compreendidas na mais pura essência feminina.
Precisamos ter alguém que nos faça sentir amadas, desejadas
e não usadas e descartadas.
A nova era nos vez pai e mãe, chefe no trabalho e na casa, aquela
sempre forte na frente dos filhos, o exemplo a ser seguido e esqueceu que às
vezes é bom poder chorar e ser frágil como na ideia inicial da criação.
Temos a delicadeza do toque, a certeza das atitudes, a força
da proteção mais queremos o abraço que conforta, a palavra que sustenta e a
certeza que tudo irá passar e que aprendemos mais uma lição, ser mulher é ser
guerreira, protetora, a mão que acalenta, o coração que se fecha para as
tristezas, mas além de tudo é reconhecer que nada nessa vida é feito isolado,
todos precisamos de amor, afeto e companheirismo, portanto mulheres,
reivindique direitos mas não se esqueçam de serem mulheres sempre.
São Paulo, 08 de março de 2015.
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